Finalmente apareceu um candidato honesto neste País. Risos. Um palhaço que pretende se fazer de sério, mas que vai agregar bom humor a um Congresso cheio de comediantes. Não terá o meu voto, mas provavelmente será eleito pelo seu carisma. Não somos o País dos líderes carismáticos, fanfarrões, mentirosos, mas populares? Não somos o País da impunidade política, cada dia mais rotineira?
Essa eleição está divertida. É candidato com a ficha suja, impedido de concorrer, pedindo voto para seus asseclas. É candidato adaptando musiquinha para a sua divulgação. É candidato empresário neosocialista. É candidato que bateu na mulher sendo bem votado.
O Frank Aguiar me aparece na TV pedindo voto para o Tuma. Quanto ao segundo senador, ele deixa, democraticamente, em aberto para o eleitor: qualquer um outro. Mas, ele frisa bem: não deixem de votar no Tuma.
E as ideologias? Somente aparecem nos discursos de alguns nanicos de esquerda, como o PSOL, o PSTU, o PCO e o PCB. Que não acertaram as suas diferenças históricas e não lançaram candidaturas comuns. O PCO vem com a história de um magnífico salário mínimo. Seus militantes esquecem que um salário mínimo de mais de dois mil reais quebraria todas as micro empresas e um montão de Prefeituras. Ou será que esse é o objetivo? Um desemprego maciço levaria as pessoas a uma revolta total? E à implantação do marxismo finalmente?
Eu estou na moita. Votarei em alguém para a Presidência, exceto Dilma e Serra, para garantir um segundo turno. Apesar que será dose ouvir a voz do Lula por mais 30 dias.
Para os demais cargos, talvez prestigie dois amigos do PSOL. Um candidatura verde talvez em São Paulo. Agora, para o Senado, votarei com um saco de vomitar na boca. Até porque defendo a sua extinção.
E viva o Tiririca!
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