Finalmente apareceu um candidato honesto neste País. Risos. Um palhaço que pretende se fazer de sério, mas que vai agregar bom humor a um Congresso cheio de comediantes. Não terá o meu voto, mas provavelmente será eleito pelo seu carisma. Não somos o País dos líderes carismáticos, fanfarrões, mentirosos, mas populares? Não somos o País da impunidade política, cada dia mais rotineira?
Essa eleição está divertida. É candidato com a ficha suja, impedido de concorrer, pedindo voto para seus asseclas. É candidato adaptando musiquinha para a sua divulgação. É candidato empresário neosocialista. É candidato que bateu na mulher sendo bem votado.
O Frank Aguiar me aparece na TV pedindo voto para o Tuma. Quanto ao segundo senador, ele deixa, democraticamente, em aberto para o eleitor: qualquer um outro. Mas, ele frisa bem: não deixem de votar no Tuma.
E as ideologias? Somente aparecem nos discursos de alguns nanicos de esquerda, como o PSOL, o PSTU, o PCO e o PCB. Que não acertaram as suas diferenças históricas e não lançaram candidaturas comuns. O PCO vem com a história de um magnífico salário mínimo. Seus militantes esquecem que um salário mínimo de mais de dois mil reais quebraria todas as micro empresas e um montão de Prefeituras. Ou será que esse é o objetivo? Um desemprego maciço levaria as pessoas a uma revolta total? E à implantação do marxismo finalmente?
Eu estou na moita. Votarei em alguém para a Presidência, exceto Dilma e Serra, para garantir um segundo turno. Apesar que será dose ouvir a voz do Lula por mais 30 dias.
Para os demais cargos, talvez prestigie dois amigos do PSOL. Um candidatura verde talvez em São Paulo. Agora, para o Senado, votarei com um saco de vomitar na boca. Até porque defendo a sua extinção.
E viva o Tiririca!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
NO MEIO DA CAMINHO TINHA UMA ÁRVORE
Toda noite, eu passo por uma mesma praça, próxima ao Palmeiras, pelo menos por três vezes. Nesta semana, um pouco irritado, voltei com a minha filha do cursinho. Empolgado que estava na conversa, esqueci de uma árvore e raspei a minha digníssima careca num de seus galhos. Nada sério; doeu mais a minha dignidade. Estou com um corte comprido, feio até, mas superficial.
Confirmei então como o brasileiro é bem humorado. Várias versões foram ditas sobre o meu acidente:
- apanhei da minha filha que aprendeu alguns golpes de luta.
- apanhei da Gaviões da Fiel.
- apanhei de marido ou noivo ciumento.
- caí da cama.
- fui descuidado e bati a cabeça em objeto pontiagudo (aliás, várias versões dessa última).
Uma amiga comentou que eu não ficasse preocupado, pois novos chifres nascerão. Outro me perguntou se a árvore está bem. Realmente, muita gozação. Agradeço a todos. E prometo ser mais cuidadoso nos futuros próximos. Em tempo, a árvore goza de excelente saúde, apesar dos meus ímpetos iniciais em arrancá-la pela raiz.
Confirmei então como o brasileiro é bem humorado. Várias versões foram ditas sobre o meu acidente:
- apanhei da minha filha que aprendeu alguns golpes de luta.
- apanhei da Gaviões da Fiel.
- apanhei de marido ou noivo ciumento.
- caí da cama.
- fui descuidado e bati a cabeça em objeto pontiagudo (aliás, várias versões dessa última).
Uma amiga comentou que eu não ficasse preocupado, pois novos chifres nascerão. Outro me perguntou se a árvore está bem. Realmente, muita gozação. Agradeço a todos. E prometo ser mais cuidadoso nos futuros próximos. Em tempo, a árvore goza de excelente saúde, apesar dos meus ímpetos iniciais em arrancá-la pela raiz.
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