Dizem que decisão da Justiça não se discute, se aceita e se cumpre. Uma menina de 15 anos entra numa maternidade de São Paulo, que não prima pela segurança, escolhe uma criança recém-nascida e foge com ela.
O promotor Oswaldo Monteiro da Silva Neto, da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude, pediu a internação da garota na Fundação Casa. E o juiz Caio Ferraz de Camargo Lopasso, da 4ª Vara Especial da Infância e da Juventude de São Paulo, decretou essa internação.
A garota sofreu um aborto há quatro meses. Desesperada agora, quis convencer a família de que a criança raptada era sua filha.
Essa menina precisa de apoio, senhor juiz e não internação. O que acontecerá com ela na Fundação Casa? Que imenso crime ela cometeu para merecer essa punição?
Sociedade, acorde. Juízes não são deuses. Deixo aqui o meu protesto contra essa decisão. Que outros pensem no assunto.
2 comentários:
Até que ponto um juíz pode interceder na vida de um ser?
Não quero condenar ninguém, mas só uma dúvida que nasceu na massa cinzenta...
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